E era a Besta, sem sinais.
Estava perambulando pela própria
mente.
Pela carne podre sentia
desprezo.
Ela amava pedaços perdidos, ela
os devorava.
E era a Besta sem sinais, e ao
seu encontro a luxúria.
Rica, exuberante em si mesma.
Ainda há quem embriagasse com
seu perfume.
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E era o amor, preso no coração
dos inocentes.
A Besta buscava por ele e a luxúria o tinha
perdido.
Então, passou a vagar pela Terra na esperança
de
encontrá-lo em outro coração tolo.
Meu próprio coração.