Era incompreensível seu dialeto.
Eram palavras frias....eram apenas murmúrios.
Sua expressão era orgulho.
Em seu corpo desnudo.
Lavada de lágrimas e sobretudo.
Tatuada o submundo que me encontro sem você.
E era ele um humano.
Em seu olhar profano,
Seu gesticular mundano...
E era um dialeto..
Não, não era.
Não eram palavras e nem dialetos.
Não eram murmúrios. Não. Não era nada...
Nada além do eco dos orgasmos dos demônios
Que habitavam aquele adorável corpo entregue
Àquele momento enquanto fazíamos amor.
PS:Passei muito tempo sem postar nada. Espero que tenham gostado.Às vezes o sentimento se refugia em lembranças e pensamentos e nem sempre pode ser externado com palavras, apenas lágrimas.