A sua santidade está chegando no vilarejo ao norte.
Logo estará em nosso povoado.
Bebam de mim,
Purifiquem-se com meu pecado até a sua vinda.
Abriguem-se sob a sombra dos próprios corpos,
Desnudam-se das máscaras que outrora eram aceitáveis.
Refugiem-se no submundo de meus sentimentos e verão do que os vermes são capazes.
Compaixão?
Meu veneno os alegra e os embriagam nos dias de festa.
Levantem suas taças e brindemos a morte do amor.
Algumas vezes leio seus poemas e consigo até visualizá-los na minha mente. Como se fossem peças teatrais. É uma comparação única que só consigo ver nos seu modo de escrever.
ResponderExcluirAdorei o poema. Bem interessante.
ResponderExcluirComo a colega aí em cima disse: consegui visualizá-lo na minha mente.
Abraços!
http://semdorsemvitoria.blogspot.com
Olá amigo =D!
ResponderExcluirQuero agradecer primeiramente pela sua visita em meu Blog e espero que volte sempre.
Seu poema é bem complexo, e nos trazem um mundo de imaginação.
Abraços!
Poema belo, uma "visão", uma proposta de leitura diferente. Talvez ultra-moderna, interessante para se questionar.
ResponderExcluirAbraço
ja usei essa foto em um texto meu, se chama "o veneno" e esse seu texto parece um pouco com ele
ResponderExcluirquer dar uma passada lá pra conferir?
http://alem-da-pele.blogspot.com/
Escreveu com a alma
ResponderExcluirPARABÉNS ^^
http://cantinhocomtudo.blogspot.com/
O poema está muito bem escrito.Primeira vez no seu blog e gostei.
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