Estou nascendo novamente,
Renascendo do vômito dos natimortos.
A cada crepúsculo, renascendo,
E morrendo a cada alvorada.
Reinarei sobre a Nova Nação.
Os chamados Nova espécie humana.
Sob meu pés vejo minha nação se erguendo,
Filhos meus, híbridos,
O cheiro de seus sexos me embriaga, me enaltece.
Peregrinem ao meu submundo, antes do meu próximo renascimento.
Marchem em direção ao meu trono, para que eu beije suas bocas em sinal de batismo.
Renascendo ao anoitecer e morrendo ao amanhecer.
ResponderExcluirLindo poema. Interessante como mexe com a minha imaginação.
Abraços e bom restinho de semana! ^^